Há poder na vingança. Poder intoxicante. Será que não temos saboreado?
Não é que já sentimos o desejo de acertar as contas? Enquanto trazemos o
ofensor para a sala de julgamento, anunciamos “Ele me machucou!” e os jurados
balançam suas cabeças em repúdio. “Ele me abandonou!” explicamos, e a sala ecoa
com as nossas acusações. “Culpado!” o juíz rosna enquanto bate o martelo.
“Culpado!” os jurados concordam. Regozijamos neste momento de justiça.
Saboreamos a nossa vingança.
Não quero parecer arrogante, mas, por que você está fazendo o trabalho de Deus para Ele? “A mim me pertence a vingança”, o Senhor declarou. “Eu é que retribuirei.” Provérbios 20:22 diz “Não diga: ‘Eu o farei pagar pelo mal que me fez!” Espere pelo Senhor, e ele dará a vitória a você’.” Julgamento é o trabalho de Deus. Presumir o contrário é presumir que Deus não consegue fazer. Deus nunca nos pediu para acertar as contas ou nos vingar. Nunca!
Não quero parecer arrogante, mas, por que você está fazendo o trabalho de Deus para Ele? “A mim me pertence a vingança”, o Senhor declarou. “Eu é que retribuirei.” Provérbios 20:22 diz “Não diga: ‘Eu o farei pagar pelo mal que me fez!” Espere pelo Senhor, e ele dará a vitória a você’.” Julgamento é o trabalho de Deus. Presumir o contrário é presumir que Deus não consegue fazer. Deus nunca nos pediu para acertar as contas ou nos vingar. Nunca!